ANGOLA
Angola's tormented path to petro-diamond led growth









Mr. Alberto Serafim Araújo, General Manager of Mercury

Mercury Telecommunications Services, S.A.R.L (MSTELCOM)
Grupo Sonangol


Entrevista com

Sr. Alberto Serafim Araújo,
General Manager


Mercury é uma filial de tele-comunicaçãoes do grupo Sonangol, uma empresa petrolífera estatal e a maior de Angola. Porquê que a sonangol decidiu investir numa empresa de telecomunicações ?

Essa decisão do grupo Sonangol, surgiu cerca de quatro anos, porque esta como um grupo está levantada a nível de quese todo o país e tinha muitas dificuldades. Entre ambos os sectores, em angola teve pouco desenvolvimento quando começou, com excepção dos dois últimos anos e a Sonangol tinha muita dificuldades em termos de ligação; posso dizer que muitas vezes vinhão informaçóes em disquete para ser descarregado em Luanda. Nessa altura a sonangol começou a desenvolver o projecto da Áfria do Sul, desenvolveu (como eu disse a pouco) cerca de quatro anos como projecto e a cerca de um ano e meio transformar esse projecto numa empresa; a capacidade que foi criada a nível dos equipamentos, permitem prestar o serviço á Sonangol, mas também existe uma capacidade excedentária disponível para colocar no mercado.

A que se refere quando se fala de excesso de capacidade ?

Imaginemos, por exemplo, nós temos uma rede a nível de quase todo o país, eu tenho -por exemplo- a estação por satélite, as dificuldades de comunicação da Sonangol não ocupão 100% dessa capacidade, se há outros agentes que têm necessidade de comunicação nessa área, por que não vender ?

Que tipo de comunicação prevê vender?

Fundamentalmene por transmissão de dados; internet, mas fundamentalmente transmissão de dados e internet.

Que tecnologia de telecomunicação utilisa?

Temos três meios fundamentais: um- a nível do país em que estamos a utilisar um processo, temos um contrato com uma empresa americana Pamsat e através da via satélite comunicamos de Luanda para o Lubito, Porto Ambuim, Lubango, Cabinda e Soio. Este é um meio de transmissão regional e a partir desse meio fizemos a nossa saída internacional; dois- temos uma saída própria internacional via Estados Unidos, temos um acordo com uma empresa americana que apanha o nossso traço via Houston e coloca no traço internacional. Nos Estados Unidos, em Houston temos um acordo com a Logex, é uma empresa produtora de mecanizações americana, isso em termos de transmissão internacional e em termos de transmissão nacional e três- a nível da cidade de Luanda utilizamos um meio de comunicação, o chamado Ponto Micro-ondas, isso são rádios livres com frequência muito elevada e com a capacidade de permitir passar a voz dado internet. Por exemplo, as vezes que vamos ao telefone só precisamos de falar, no fundo a chamada telefónica caíu na Sonangol Holding e veio por esse meio até aqui, não há qualquer perda de qualidade e temos a nível de Luanda uma rede Micro-ondas muito extensa, com cerca de 22 sites, dominam todos os pontos em que a Sonangol está em Luanda. Toda a Sonangol está ligada a essa rede que nos permite comunicar, permite-nos enviar um e-mail para qualquer colega (em tempo quase real) e permite-nos navegar na Internet sabendo que saímos e entramos nela e toda a Sonangol está ligada a essa rede da Internet.

Quando você disse que tinham excesso de capacidade, referia-se á transmissão de voz ou de dados ?

Não em termos de linha de voz, fundamentalmente em termos de capacidade de transportar base, em termos de capacidade da internet e de oferta para a Sonangol.

Qual é o excesso de capacidade de transmissão de dados que tem a Mercury para fornecer o mercado Angolano ?

Há um aspecto importante que não podemos em caso algum esquecer: esta é uma empresa do grupo Sonangol, nesta altura nós temos uma lisença de operadores privados, não somos operadores públicos, não temos permissão de abrir o serviço. Teóricamente temos que estar junto do sector empresarial fundamentalmente no sector petrolífero. De qualquer forma como o mercado de telecomunicaçãoes em Angola está a mudar, neste exacto momento vai ser aberto um concurso para o lessenciamento de três operadores públicos de telecomunicações. O processo iniciará dentro de duas semanas de redes fixas e naturalmente nós vamos concorrer a uma das lissenças que nos vai permitir sair deste mercado restritivo (privado) para temos este operador público que nos vai permitir a entrada de qualquer empresa em qualquer sector.

Porque é que etá a investir numa licença de empresa pública de telecomunicações em Angola?

É importante porque este é um mercado que tem muita necessidade em que não há oferta. É um potencial de crescimento muito enorme sobre tudo se, olharmos só para o sector do turismo, actualmente existem algumas grandes empresas do sector petrolífero em Angola (Chevron, Total Fina Elf, BP) e cada uma dessas companhias têm hoje um serviço próprio de telecomunicaçãoes; isto porque ao longo dos anos, os operadores públicos não foi capaz de criar as capacidades para fornecer serviços a essas companhias, então, o que aconteceu foi que, estas companhias optaram por comprar serviços para si, operadores privados que não tenham licenças, são operadores privados que até agora optaram no mercado, ou em nome do operador nacional (com uma sub- licença) ou com umas autorizações especiais.

A partir do momento em que sejam lissenceados mais dois ou três operadores públicos, deixa de haver necessidade de essas companhias existirem, a nível do mercado começa a haver capacidade quanto á concorrência que permita prestar serviços a essas companhias.

O mercado existe, podemos pensar por exemplo, em toda a região mineira das lundas, em que quase não há oferta de telecomunicações, em que as companhias mineiras utilizam fundamentalmente o massan que é extremamente caro e qualidade do serviço é muito baixa, existem as cominicações rurais, existem as cidades do interior que não têm quase comunicações de forma que eu pessoalmente acredito que este é um mercado que o crescimento do volume de negócios pode ser muito grande.

Poderia nos dar números sobre a capacidade instalada de linhas telefónicas hoje em Angola e a sua procura existente ?

Eu posso dizer (estes dados não são meus, mas de um estudo feito recentemente) que existem em Angola cerca de 70.000 linhas de telefones instaladas. Tanto a nível de telefones celulares como a Angola Telecom existem cerca de 15 a 20.000 linhas, eu não tenho números exactos, normalmente as companhias guardam os valores.

Este é um país que tem 1.240.000 km quadrados, teóricamente tem cerca de 11 a 12 milhões de habitantes. Se nós olharmos para as estatístisticas da Unicef e Mundiais, em termos de crescimento de números de linhas de telefone por habitante vemos que o nosso crescimento mil vezes superior.

De facto é um mercado muito grande e eu penso que a própia Sonangol não deve estar ausente deste papel; nesta fase sozinha mas numa segunda fase associada a um operador tradicional, porque é a ideia da companhia (Sonangol) após ter a licença de operador público, abrir o capital desta empresa e deixar entrar um operador que tenha experiência neste mercado.

Que forma social terá a Mercury como nova empresa pública de telecomunicações ? Será uma empresa mista ?

Eu não diria uma empresa mista, mas que a empresa vale "x", vai ser valorizada e vai-se vender "x %" das acções a alguem que queira comprar.

Quanto prevê investir neste projecto de expansão ?

O que eu lhe posso dizer é que o volume de investimentos feito hoje nessa empresa é na ordem dos 40.000.000 de dólares; o volume de investimentos a ser feito vai depender dos objectivos nós e o nosso parceiro ditar. Se nós fizermos como mercado global angolano vai ser um tipo de investimento, se nós fizermos só como mercado como sector petrolífero também será outro tipo de investimento, vai depender um bocado da estratégia que for definida junto com o nosso parceiro.

Disse que em Angola haviam 70.000 linhas fixas. Você vai investir na instalação de novas linhas fixas?

Poderia sim. Não seria na modalidade actual, iriamos utilizar outro tipo de tecnologia.

De facto o mercado é potencial, é um mercado grande, as possibilidades de crescimento são muito grandes, naturalmente que depois os investimentos vão ter que ser feitos nessa base, na base daquilo que nós queremos ter como mercado.

Em sua opinião quem poderiam ser os outros participantes na contribuição de licenças de operador de lineas fixas, as Gembas ?

A Gembas não é um produtor de telecomunicações, é mais um fornecedor de equipamentos do que propriamente comprador de telecomunicações, não tem aquela vocação de operador.

Então quem poderia participar ?

O que o concurso prevê é a permissão até três licenças, quer dizer que não são obrigados a conceder as três licenças. É provável que haja alguns grupos que não estejam na área das telecomunicações que queiram contratar dois sectores, agora que o mercado está a abrir é natural que haja um grupo que queira participar deste mercado e que esteja associado a algum parceiro estrangeiro. Eu não vejo até agora nenhum operador que tenha infra-estruturas. Nesta altura nós temos uma parte das infra-estruturas, naturalmente que os outros poderão (no prazo previsto da lei) fazer estes investimentos.

Quantas linhas foram criadas para a Unitel ?

A nossa participação é fundamentalmente financeira, mas o que lhe posso dizer em relação a isso é que a capacidade de arranque da Unitel é de 50.000 linhas e que pode ser ampliada sem grandes dificuldades. Já estamos com a capacidade instalada. Com alguns investimentos pode-se passar de 50.000 linhas a 150.000, sem que se ponha em causa outro tipo de quipamentos com outras utilidades.

Qual é o valor da percentagem do capital da Unitel ?

Nós temos 25%.

É um investimento importante ?

Sim, sabe que os investmentos na área das telecomunicações são sempre muito grandes de maneiras que são sempre importantes, mas são de rápido retorno, é essa a grande vantagem deste negócio das telecomunicações, esse investimento rondou os 25.000.000 de dólares.

Qual é o maior sócio que tem a Unitel ?

Eu sugiro que vocês devam ir á Unitel e conversassem com eles. Eu gostaria de não divulgar, uma vez que é uma empresa autónoma em que nós temos uma participação financeira, temos presença no conceito de gerência da empresa mas, não temos a gestão, eu penso que não éctico da noss parte falarmos de uma empresa que tem uma gestão própria.
Vocês deixaram completamente o contrato dos telefones móveis da Unitel ?

Sim, completamente. Digamos que optamos por fazer uma associação da Uinitel visando este tipo de actividade. Não faria sentido depois de ter feito estes investimentos, nós colocarmos na posição de fazermos outros investiemntos como estes.

Parece-me que a Mercury tem um papel muito importante na diversificação do mercado de comunicações aqui, não ?

Actualmente somos um grande operador na área da internet. Penso que podemos desempenhar um papel importante na massipação da internet em angola.

E todavia começou a distribuir no público em geral ?

Para a internet nós temos licença do operador público.

E como se chama o provedor ?

Chama-se MS Telecom. O cartão que estã é pouco conhecido porque nós estamos virados para o mercado empresarial. Nós somos provedores do Hotel Trópico, neste momento este hotel tem internet nos quartos.

Fornecemos ao hotel desde Dezembro, e como servidores estamos desde Novembro do ano passado. O nosso mercado está virado fundamentalmente para empresas, a grande diferença entre nós e outros provedores da internet é que nós temos a nossa saída e entrada própria, não dependemos de infra-estruturas de treceiros, enquanto os outros operadores compram segmentos parciais á Angola Telecom nós temos os nossos próprios segmentos. A segunda grande vantagem é que nós não somos produtores atravez de dialogs, nós somos produtores através de ligaçãoes de rádio permanentes.

Quando se faz uma assinatura com a Ebonet, Snet ou Netangola, habitualmente tem que se dar um número de telefone e usa-se o telefone para se chamar a Ebonet, nós estamos virados para um outro tipo de serviços, colocamos o equipamento na casa do cliente ou empresa e a comunicação é nossa, não tem que utilizar a Ebonet ou outra par estabelecer a comunicação connosco. Isto traz vantagens porque normalmente são ligações permanentes.

Pode-nos dizer quantos clientes já têm e como vê o potencial de crescimento do número de clientes ?

Os clientes que temos hoje são fundamentalmente epresariais. Temos por exemplo o Hotel Trópico, a Enana, a Simangola mas petrolíferas ainda não temos porque normalmente estas empresas petrolíferas já têm o seu próprio porovedor. Têm a sua saída da internet para os estados Unidos, Inglaterra, dependendo de onde está. Mas nós vamos lá chegar, só temos um ano e meio de existência, e principalmente com a qualidade dos nossos serviços sempre a subir. Sabem que as telecomunicações viradas para o sector petrolíforo pedem padrões bastante exigentes. O nosso objectivo é ter esses problemas ultrapassados, conseguir a qualidade desejada e então nessa altura entrar para o sector petrolífero.

Qual é a sua capacidade em termos de Bites ?

Nós temos actualmente 2,5 MGB/segundos directamente dos EUA.

Você trabalhou na Sonangol antes de vir trabalhar para a Mercury ?

Eu tenho 22 anos na Sonangol. Entrei para a Sonangol a Dezembro de 1979. Trabalhei durante mmuitos anos na área de distribuição, a maior parte da minha carreira fiz nessa área e a cerca de uma ano e meio transferiram-me para aqui.

É uma área que eu pessoalmente gosto por estar ligada á informática e a novas tecnologias e a grande vantagem é estar a criar algo de novo. É uma empresa pequena, tem 37 trabalhadores e que todos os dias vimos crescer sem que seja necessário uma força de trabalho muito grande.

Há alguma nova tecnologia que touxeram a Angola pela primeira vez ?

De certa forma sim. Por exemplo a tecnologia willess, no fundo é a distribuição via internet atravez de sistemas de ponto multi ponto.

Logecs não ?

Não, não. Esta é uma empresa americana que recebe as nossas ligações telefónicas nos Estados Unidos e coloca no mercado americano internacional, não tem nada a ver. O que nós temos aqui em Luanda, uma rede de distribuição custa mais caro que uma rede micro-ondas. Aqui temos vários pontos, em que temos o ponto que nós chamamos o DCC, temos a Sonangol Holding, Distribuidora etc. Perto do hospital Maria Pia, nós temos uma torre de 75m no qual pretendemos colocar um sistema que é uma espécie de antena de distribuição, podemos cobrir um raio de três a cinco km com ligações de rádio.

Isso permite-nos ver vários clientes sem ligação física, mas que podem com antens viradas para aqui recber internet, falo neste como posso falar no da cidadela ou em vários pontos de luanda. Assim nós conseguimos ter uma cobertura quaze total da cidade de Luanda.

É o tipo de comunicação business to business ?

Digamos que é uma solução um bocado cara para o particular. É mais difíssil ter uma ligação permanente. O custo fixo para o particular é muito caro, apesar de que não vendemos equipamentos, o equipamento é nosso, instalamos ao cliente e cobramos mensalmente. Toda a parte de manutenção e da assistência ao equipamento é da nossa responsabilidade.

Vocês fazem outros tipos de serviços ?

Sim, sim, se o cliente quizer alojar a sua página web no nosso servidor, pode fazer isso.

É fundamentalmente a conexão da internet. Ainda não fomos para esse negócio porque achamos que há gente que não opera isso e que têm muita criatividade e vamos deixar de fazer isso. Acho que não vale a pena entrarmos para este negócio.

Como disse que se chama esse tipo de transmissão da Internet ?

Nós chamamos a isso willess, em português podemos dizer que é um ponto para um multi ponto. Para este caso precisamos de outro tipo de tecnologia e equipamento. É o briscom, é de muito boa qualidade, tem uma excelente performance e é de manutenção quaze nula.

Temos falado dos investimentos na Unitel, agora na MSL na tecnologia que usa para transmitir a internet. Os seus serviços de transmissão de dados é uma tecnologia á parte ?

O tipo de equipamento que transporta a internet também transporta dados. Por exemplo, podemos estar a conectar um banco entre a sua sede e as diversas agências que permite que trabalhem em on-line, é um tranporte de dados entre a sede e as agências. O mesmo tipo de elemento que faz a internet pode fazer dados.

Têm competidores deste mercado da Internet ?

Da internet temos mais quatro operadores, a Ebonet, a Netangoa etc, em termos de dados temos a Angola Telecom com tecnolpgia convencional e algumas empresas que têm soluções mas que vendem a solução ao cliente, o cliente é o dono da solução. Nós optamos por o equipamento ser nosso, colocarmos ao cliente e este pagar pelo serviço. Não tem que investir no equipamento.

Que papel têm as empresas estrangeiras no desenvolvimento da Mercury ?

Este investimento foi feito fundamentalmente virado com o apoio de duas empresas que no fundo são americanas. A empresa que juntou toda a rede satélite foi americana, chama-se ,,,,,,,,,,,,,,,, com sede em New York. A empresa que nos montou toda essa rede em Luanda de transmissão micro-ondas é uma empresa americana mas trabalhamos com a sua filial na África do Sul que é a DFC.

O .............. é um provador americano que é dono de alguns satélites em que alugamos um segmento espacial no satélite que estamos a utilizar. Naturalmente que uma empresa destas não pode estar isolada, está naturalmente ligada ao operadores de aplicações. Os nossos provedores da internet são Sul- Africanos, de forma que estamos casados com empresas americanas. Por exemplo, eu disco o nº 82 e estou em Houston e apartir daí posso faser uma chamada como se fosse local; para Portugal é o nº 011 e a chamada fica local. Eu só pago apartir de Houston, mas aos meus clientes cobro a chamada apartir de Luanda e mesmo assim as tarifas são muito mais competitivas do que as tarifas convencionais da Angola Telecom.

Mas não vão utilizar este sistema para começar o serviço de linha internacional de Angola para outros destinos a particulares angolanos que queiram utilizá-lo ?

Não porque não tenho licença de operador público. Apartir do momento em que eu tenha licença de operador público posso fazer.

Então vai deixar os consumidores ligarem para os Estados Unidos como se fosse uma ligação normal ?

Não. O que eu posso dizer aos consumidores é que eu tenho uma tarifa preferencial para os Estado Unidos.

Os sistemas têm transmissão via satélite, a pramssat não é provedora, só do satélite por onde eu passo, todo o equipamento que nos leva daqui até aos Estados Unidos é nosso.

Os americanos têm um papel importante como os seus provedores de equipamento e de tecnologia. O próximo passo poderia ser como sócio estratégico na empresa pública de telecomunicações em Angola ?

Isso vai depender do parceiro que vamos arranjar, que eventualmente poderá ser americano.

Não há nada que nos diga que não seja americano.

Quando se vai anunciar ?

A filosofia que nós estamos a utilizar é: primeiro adequirir a licença e depois de adequirida negociamos a parceria. No fundo vamos valorizar a empresa. Vender uma parte da empresa ou associar-me a alguém tendo a licença o valor é um, sem a licença o valor é outro; se sózinho posso conseguir a licença, fica melhor negociar com esta parceria, este concurso práticamente já está a decorrer, nós estamos na fase de toda a preparação técnica, econémica e financeira para ser entregue e dentro de três ou quatro meses, de acordo com o regulamento publicado, o processo tem de estar terminado. Ainda estamos em condições de negociar com parcerias.

Já não tenho nada a dizer, há algo que queira acrescentar ?

Só tenho a dizer, as nossas operadoras é que nos dão a sermos conhecidos, porque até agora temos sido uma empresa um bocado fechada, preferimos fazer e mostrar que fizemos, em vez de dizer que vamos fazer e não fazemos. Se quizerem cá vir em Setembro para verem o que foi feito, estaremos de portas abertas.

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© World INvestment NEws, 2002.
This is the electronic edition of the special country report on Angola published in Forbes Global Magazine. February 18th, 2002 Issue.
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