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Informação Geral
COMO DESLOCAR-SE ATÉ LÁ
E DENTRO DO TERRITÓRIO
Viajar para a Guiné-Bissau
Os visitantes podem entrar no país de três formas
distintas: pelos espaços aéreo, terrestre ou
marítimo.
Pelo ar: existe apenas um aeroporto com pistas
de descolagem pavimentadas: o Aeroporto de
Bissau (OXB). As companhias aéreas que operam
no dito aeroporto são a TAP (que opera um voo
por semana todas as sextas-feiras entre Bissau e
Lisboa), a TACV (que tem um voo entre Bissau e
Praia), a Air Senegal (com 5 voos por semana entre
Bissau e Dakar), a TAAG, a Aeroflot, a Ibero África,
a Elysian Airlines, Air Bissau e Air Luxor (desde 2004
faz um voo por semana entre Bissau e Lisboa, às
segundas-feiras à noite). À saída do país é cobrada
uma taxa, no aeroporto. Tal como no resto dos
países da região, é habitual ter que preencher um
formulário de alfândega, quer à entrada como à
saída, no qual tem que enumerar tanto o dinheiro
como as restantes posses pessoais, como câmaras,
artigos de electrónica e joalharia.
Por terra: o país não dispõe de ferroviária. Ao
nível dos transportes rodoviários: a rede viária,
principalmente na zona sul, está em degradação
avançada e as estradas rurais são muitas vezes
impraticáveis, principalmente na altura das chuvas
Os transportes públicos, de natureza privada, não
são muito aconselháveis pela condição dos veículos,
que deixam frequentemente muito a desejar e não
têm limite de passageiros estabelecido. Embora
os táxis sejam colectivos podem ser alugados por
períodos de dia ou ao meio-dia.
Assim aconselha-se a todos os que vão
estabelecer-se no país a terem o seu próprio veículo
preferencialmente um todo terreno, tendo em
conta o mau estado das vias de comunicação. Ao
escolher um veículo é necessário tomar atenção à
marca do mesmo. Deve informar-se acerca da sua
representação no país e serviços de pós venda e
manutenção disponíveis. Os preços das viaturas
podem se considerar elevados e os prazos de
entrega variam entre a entrega imediata e 60 dias
em função do estado das existências. Importa
ainda considerar a necessidade de veículos que
sejam adaptados às condições tropicais porque,
frequentemente, os veículos importados não estão
preparados para as condições locais, revelando
maus desempenhos.